terça-feira, 17 de abril de 2012

A partir das leituras da LDB, PCN e OCN, responda aos seguintes questionamentos:


a) Qual o papel da escola como contexto motivador para a aprendizagem de língua estrangeira?

b) Como é concebido/ previsto o papel de professor (a) nessas leis?
c) Como é concebido/previsto o papel do aluno(a) nessas leis?
d) Quais são as obrigações/deveres/direitos da escola previstas nessas leis?
e)  Em que medida essas leis podem orientar o professor/a sobre o conteúdo e metodologias a serem explorados em sala de aula? O que é previsto sobre esse tópico?
f) Há alguma orientação sobre o processo de avaliação nessas leis?
g) Como conciliar o ensino de línguas estrangeiras e a educação?



17 comentários:

  1. a) Qual o papel da escola como contexto motivador para a aprendizagem de língua estrangeira?

    LDB – A escolha da LE a ser ensinada deve estar a critério da comunidade escolar, sendo obrigatória a partir da quinta série;

    PCN – Da mesma maneira, a escolha da LE a ser ensinada deve estar a critério da comunidade escolar, sendo obrigatória a partir da quinta série, sem especificações objetivas, como existe para o ensino de Língua Portuguesa;

    LDB e o PCN me parecem superficiais para responder a questão. Vejamos o OCN:

    OCN – Estabelece noções de cidadania e conhecimento do mundo externo. Esse documento explana que a motivação para que o aluno aprenda uma LI é o excercício da cidadania, independente de classe social, na tentativa de motivar a escola a desmistificar a ideia de que LI somente pode ser aprendida em cursos específicos para isso.

    b) Como é concebido/ previsto o papel de professor (a) nessas leis? Gestor democrático, porém, ao meu ver, responsável por todas as questões pertinentes à escola.

    c) Como é concebido/previsto o papel do aluno(a) nessas leis? Sujeitos envolvidos e comprometidos com a comunidade escolar, porém tidos como 'tábulas-rasas', que dependem do professor.

    d) Quais são as obrigações/deveres/direitos da escola previstas nessas leis? Oferecer gratuidade, materiais didáticos (no caso da rede pública) e atendimento à toda classe de alunos, sendo eles (ou nao) portadores de necessidades especiais, tendo, a escola, direito a recursos (verba e funcionários) para que isso seja possível.

    e)  Em que medida essas leis podem orientar o professor/a sobre o conteúdo e metodologias a serem explorados em sala de aula? O que é previsto sobre esse tópico? Essas leis regem o mínimo de conteúdos que devem ser explorados pelos professores, sendo eles formais, culturais ou transversais. Orientam um padrão comum à todas as escolas.
    A seção IV, do PCN, por exemplo, é direcionada ao Ensino Médio. A primeira emenda de seu Art. 36 pode ser um exemplo pertinente para observamos os padrões exigidos:
    § 1º. Os conteúdos, as metodologias e as formas de avaliação serão organizados de tal forma que ao final do ensino médio o educando demonstre:
    I - domínio dos princípios científicos e tecnológicos que presidem a produção moderna;
    II - conhecimento das formas contemporâneas de linguagem;
    III - domínio dos conhecimentos de Filosofia e de Sociologia necessários ao exercício da cidadania

    f) Há alguma orientação sobre o processo de avaliação nessas leis? Sim. Provas e/ou outros instrumentos devem avaliar os alunos, e as instituições também devem ser avaliadas.

    g) Como conciliar o ensino de línguas estrangeiras e a educação? De acordo com a OCN, é através da cidadania e conhecimentos culturais, sob o ponto de vista do letramento e do desenvolvimento da criticidade do aluno.

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  2. A partir das leituras da LDB, PCN e OCN, responda aos seguintes questionamentos:


    a) Qual o papel da escola como contexto motivador para a aprendizagem de língua estrangeira?
    Resumidamente, tais leis apresentam o papel da escola como um espaço de formação e informação do educando, primando não só pela construção dos conhecimentos lingüísticos, mas também pela construção da cidadania do aluno.

    b) Como é concebido/ previsto o papel de professor (a) nessas leis?
    De modo geral, o professor é considerado o mediador entre os conhecimentos e os alunos. O seu papel, segundo à LDB também inclui: participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; zelar pela aprendizagem dos alunos; estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento; ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar; integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional; e colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade.

    c) Como é concebido/previsto o papel do aluno(a) nessas leis?
    O educando é considerado como um cidadão que está em exercício de um dos seus direitos, nesse sentido, a educação teria nesse exercício, a possibilidade de ampliar e melhorar a noção de cidadania do aluno.

    d) Quais são as obrigações/deveres/direitos da escola previstas nessas leis?
    A obrigação da escola é, basicamente, oferecer um ambiente onde o aluno possa desenvolver os seus conhecimentos e sua cidadania, oferecendo além do ambiente os matérias (livros) didáticos utilizados em cada disciplina. O direito da é ser assegurada pelo Estado para que possa cumprir tais funções.

    e) Em que medida essas leis podem orientar o professor/a sobre o conteúdo e metodologias a serem explorados em sala de aula? O que é previsto sobre esse tópico?
    De acordo com as OCN’s, a lei auxilia o professor uma vez que contribuem para um diálogo entre professor e escola sobre a prática docente, orientando o educador sobre como “preparar o jovem para participar de uma sociedade complexa como a atual”(OCN das Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, p 2).


    f) Há alguma orientação sobre o processo de avaliação nessas leis?
    Sim, existe. Tais orientações sugerem que “ a atividade de avaliação exige critérios claros que orientem a leitura dos aspectos a serem avaliados.” (PCN, p.55)

    g) Como conciliar o ensino de línguas estrangeiras e a educação?
    De acordo com as OCN da área das Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, conciliar o ensino de LEM e educação envolve o processo de transpor o ensino dos conteúdos lingüísticos, fazendo com que o ensino da língua contribua com o desenvolvimento da cidadania do aluno.

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  3. a) Qual o papel da escola como contexto motivador para a aprendizagem de língua estrangeira?
    O professor deve apoiar e preparar o jovem para sua participação na sociedade atual, incentivando-o a aprender de forma autônoma e contínua. O professor deve ratificar na prática de sala de aula a importância da Língua Estrangeira, dando maior ênfase à língua em uso e sua compreensão do que a regras gramaticais que poderão não ter grande relevância na formação do aluno. A cultura, o contexto e a realidade de uso da língua estrangeira tornam-se peças chaves para um bom trabalho pedagógico, e o trabalho interdisciplinar faz com que o desenvolvimento do aluno seja mais completo.

    b) Como é concebido/ previsto o papel de professor (a) nessas leis?
    O professor é um facilitador, um guia, que motiva o aluno e desperta o interesse, trabalhando de forma global e conectando os conhecimentos entre si assim como com a realidade. Para atingir esses objetivos, é necessário que o professor tenha conhecimento da interdisciplinaridade e que esse profissional tenha uma ampla discussão sobre as práticas de sala de aula dentro do ambiente escolar. O professor também deve incentivar a reorganização e a sistematização dos conteúdos, levando os alunos a pensarem sobre as questões propostas. O professor deve, segundo os PCNs, ter um planejamento estimulante e coerente com seus objetivos para a aprendizagem. Este profissional também deve ter estratégias para recuperação do aprendizado do aluno e franco diálogo com seus responsáveis.

    c) Como é concebido/previsto o papel do aluno(a) nessas leis?
    Em primeiro lugar, é obrigação do aluno, e de sua família, estar matriculado e frequentar a escola. O aluno é concebido como um ser pensante, não um mero “recebedor de conteúdo”, que aprende juntamente com a orientação do professor. Também é possível considerar que o aluno deve sair da escola com certa autonomia como cidadão e ser humano, e que sua necessidade de aprendizagem está conectada com o mundo prático e o pensamento crítico.

    d) Quais são as obrigações/deveres/direitos da escola previstas nessas leis?
    A escola deve proporcionar um encontro entre o pensar e o fazer, o sentir e o ser. A escola deve estar preparada para receber seus alunos de forma eficiente, produtiva e gratuita, gerando um conhecimento que cause impacto em suas vidas. A escola também deve criar estratégias de integração entre família, comunidade e escola e estar atenta às necessidades especiais de cada aluno, estimulando a sua permanência no ambiente escolar. A escola também pode discutir com a comunidade escolar a respeito de melhorias, assim como aplicação de verbas estatais.

    e) Em que medida essas leis podem orientar o professor/a sobre o conteúdo e metodologias a serem explorados em sala de aula? O que é previsto sobre esse tópico?
    O professor disfruta de uma certa autonomia quanto a metodologias e conteúdos que podem ser explorados em aula, já que os principais documentos disponibilizados pelo MEC trazem alguns parâmetros e diretrizes para o trabalho escolar, sem em nenhum momento restringir o que deve ser feito ou ter a pretensão de funcionar como uma cartilha. O principal objetivo desses documentos é fornecer algumas considerações e instigar a reflexão e o debate por parte dos professores. Porém, é relevante salientar que esses documentos enfatizam que os conhecimento e metodologias devem ser relevantes à formação educacional e social dos alunos, instigando-os a agir e a pensar criticamente.

    f) Há alguma orientação sobre o processo de avaliação nessas leis?
    Pouco é dito sobre a avaliação no ensino. A respeito de conceitos como avaliação continuada e diferentes estratégias avaliativas, que deveriam ser explorados com profundidade, estes documentos deixam a desejar. Um aspecto importante abordado nessas leis é que a avaliação qualitativa deve ser tomada como significativa na sala de aula, priorizando a pró-atividade do aluno.

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  4. g) Como conciliar o ensino de línguas estrangeiras e a educação?
    Através da interdisciplinaridade, por exemplo, é possível trabalhar na língua estrangeira assuntos de interesse social, desenvolvendo a cidadania e o senso crítico ao mesmo tempo em que as habilidades dessa língua são aprimoradas.

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  5. a) Qual o papel da escola como contexto motivador para a aprendizagem de língua estrangeira?

    As leis trazem fundamentos da cidadania e afirmam que a escola amplia a visão do mundo além (externo). A escola tem o papel de proporcionar o exercício da cidadania, além de fortalecer a competência linguística.

    b) Como é concebido/ previsto o papel de professor (a) nessas leis?

    Mediador de conhecimento. Incluindo participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; zelar pela aprendizagem dos alunos; estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento; ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, e colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade.

    c) Como é concebido/previsto o papel do aluno(a) nessas leis?

    Considera-se o aluno um cidadão exercendo um dos seus direitos.

    d) Quais são as obrigações/deveres/direitos da escola previstas nessas leis?

    Oferecer um lugar apropriado onde o aluno possa desenvolver os seus conhecimentos e sua cidadania, assim como materiais didáticos utilizados em cada disciplina.

    e) Em que medida essas leis podem orientar o professor/a sobre o conteúdo e metodologias a serem explorados em sala de aula? O que é previsto sobre esse tópico?

    A lei estabelece o benefício do diálogo entre docentes e escola sobre a prática de trabalho, colaborando assim para a melhor orientação dos discentes.

    f) Há alguma orientação sobre o processo de avaliação nessas leis?

    A orientação nos fala que devemos usar critérios claros para que os aspectos que avaliaremos sejam facilmente lidos.

    g) Como conciliar o ensino de línguas estrangeiras e a educação?

    Fazer o uso da transposição (termo que considero perigoso, pois cada indivíduo pode dar uma interpretação para isso, tal como tradução) de conteúdos linguísticos. Porém, sempre enfatizando o desenvolvimento da cidadania.

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  6. a) Qual o papel da escola como contexto motivador para a aprendizagem de língua estrangeira
    Considerando a escola como contexto motivador para a aprendizagem de LE, essa tem a função de promover condições para que os alunos reflitam sobre os conhecimentos construídos ao longo de seu processo de socialização e possam agir sobre e com eles, transformando-os, continuamente, nas suas ações, conforme suas realidades socioculturais.


    b) Como é concebido/ previsto o papel de professor (a) nessas leis?
    De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais o professor é concebido como mediador do desenvolvimento da autonomia do aluno bem como da interação dos alunos com os objetos de conhecimento. Ou seja, ao professor, cabe o papel de mediar o conhecimento a ser trabalhado e construído pelo aluno e criar situações de aprendizagem que dinamizem a interação e, consequentemente, a aprendizagem, uma vez que na interação e através dela, o aluno constrói, modifica, interpreta e enriquece significados. Percebe-se, então, que o professor deixa de assumir um papel autoritário de detentor da palavra e dos saberes para deixar o aluno participar no seu processo de aprendizagem.
    Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da educação no Brasil (LDB), o papel do docente é o de levar o aluno ao desenvolvimento das habilidades e competências requeridas pelo projeto pedagógico da escola estendendo-se muito além da simples transmissão de informações. Ele participa da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino, isto é, decide com a comunidade educativa o perfil de aluno que se quer formar, os objetivos a seguir, as metas a alcançar. E isso não apenas no tocante a sua matéria, mas toda a proposta pedagógica. Alem disso de participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino o professor também deve: elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; zelar pela aprendizagem dos alunos; estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento; colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade; ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional.

    c) Como é concebido/previsto o papel do aluno(a) nessas leis?
    Em geral, o aluno é concebido como cidadão em formação que objetiva a aprendizagem. Nesse sentido, é um ser atuante e mediador de sua própria aprendizagem, sujeito de seu processo de aprendizagem. As Orientações Curriculares Nacionais preveem que o aluno ao longo de sua formação deve: conviver critica e ludicamente com situações de produção e leitura de textos; o aluno deverá passar a lidar com situações de interação que se revestem de uma complexidade que exigirá dele a construção de saberes relativos ao uso de estratégias; refletir sobre os usos da linguagem nos textos.

    d) Quais são as obrigações/deveres/direitos da escola previstas nessas leis?
    Além de promover condições para que os alunos reflitam sobre os conhecimentos construídos ao longo de seu processo de aprendizagem, escola deve fornecer conhecimentos que tenham alguma utilidade para que o aluno possa, de forma qualificada e plena, engajar-se profissionalmente e participar da comunidade como cidadão.

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  7. e) Em que medida essas leis podem orientar o professor/a sobre o conteúdo e metodologias a serem explorados em sala de aula? O que é previsto sobre esse tópico?
    Todos esses documentos configuram uma referência nacional em que são apontados conteúdos e objetivos articulados para o desenvolvimento de cada habilidade do aluno, questões de ensino e aprendizagem das áreas, que permeiam a prática educativa, propostas sobre a avaliação envolvendo questões relativas a o que e como avaliar. Assim, além de conter uma exposição sobre seus fundamentos, contém os diferentes elementos curriculares efetivando uma proposta de formação de cidadania, com sua operacionalização no processo de aprendizagem. No entanto, apesar de apresentarem uma estrutura curricular completa, essas leis não apresentam uma proposta fechada, com sequenciamento de conteúdo, sugestão de atividade e linha de abordagem. Elas proporcionam reflexões teórico-práticas que levem o professor a uma compreensão mais profunda dos conflitos inerentes à educação, ao ato de ensinar, à cultura que consolida a profissão de professor, ao aprendizado de Línguas Estrangeiras e à construção de visão de mundo. Ou seja, essas leis norteiam o ensino de línguas assim orientando os educadores sobre como preparar o aluno para participar da sociedade não se impondo como diretriz obrigatória.

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  8. f)
    Em ambas as leis o destaque é para a avaliação contínua, visando o acompanhamento do processo de ensino-aprendizagem.
    Segundo a LDB o processo de avaliação deve ter como objetivo detectar problemas, servir como diagnóstico da realidade em função da qualidade que se deseja atingir. A avaliação não aparece como recurso classificatório, mas como um instrumento para diagnosticar deficiências a serem sanadas. Deve ser contínua e cumulativa, com prevalência do qualitativo sobre o quantitativo; deve ser voltada para a promoção, e não para a estagnação.
    Os Parâmetros Curriculares Nacionais consideram que a avaliação deva ser de utilidade, tanto para o aluno como para o professor, para que ambos possam dimensionar os avanços e as dificuldades dentro do processo de ensino e aprendizagem e torná-lo cada vez mais produtivo. Nesse sentido, segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais:
    Avaliar significa emitir um juízo de valor sobre a realidade que se questiona, seja a propósito das exigências de uma ação que se projetou realizar sobre ela, seja a propósito das suas conseqüências. Portanto, a atividade de avaliação exige critérios claros que orientem a leitura dos aspectos a serem avaliados (PCN, 2000, p. 86).
    Ademais, em geral, os instrumentos de avaliação deverão atender à demanda dos objetivos educativos expressos na seleção dos conteúdos, abordados dentro das categorias conceitual, procedimental e atitudinal não se restringindo a estabelecer uma nota. Assim,
    a avaliação processual dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais deverão ser integradas, podendo ter momentos formalizados que enfatizem uma ou outra categoria. Ainda, esses documentos aconselham que esse processo de avaliar integre também a avaliação do aluno, não só como auto-avaliação, mas também como reflexão sobre a metodologia e a organização do processo de trabalho, dando subsídio para o professor avaliar seu próprio trabalho e planejar sua continuidade. Em síntese, os instrumentos de avaliação deverão: - explicar os objetivos específicos propostos pelo programa de ensino; -situar o aluno e professor dentro do processo de ensino e aprendizagem; - considerar de forma integrada os conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais; - reconhecer o desenvolvimento individual valorizando o aluno e contribuindo com a auto-estima.

    g) Como conciliar o ensino de línguas estrangeiras e a educação?

    De acordo com as Orientações Curriculares Nacionais da área das Linguagens, Códigos e suas Tecnologias uma forma de conciliar o ensino de línguas estrangeiras e educação é transpor o ensino dos conteúdos lingüísticos, fazendo com que o ensino da língua contribua com o desenvolvimento da cidadania do aluno. Nesse sentido a Língua Inglesa, integrada à área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, assume uma condição de ser parte indissolúvel do eixo de conhecimentos primordiais, que permite ao educando aproximar-se de outra cultura. Por isso, o valor educacional da aprendizagem de uma língua estrangeira vai além de meramente capacitar o aprendiz a usar uma determinada língua estrangeira para fins comunicativos. Nesse contexto, ensinar inglês é o ponto chave para a compreensão do real e amplo sentido da cidadania. “Ser cidadão” envolve a compreensão sobre que posição/lugar uma pessoa ocupa na sociedade entendendo e aceitando a existência de uma heterogeneidade contextual, social, cultural e histórica que influencia as variadas identidades existentes. Nessa perspectiva, o ensino de língua estrangeira, explorando a experiência bem-sucedida no uso dessa, muito contribuí para a educação pois promove o pensar sobre os variados horizontes de comunicação, contextos situacionais, diversas maneiras de organizar, categorizar e expressar a experiência humana e de realizar interações sociais por meio da linguagem. Com isso, o aluno desenvolve confiança para enfrentar os desafios cotidianos e sociais impostos pelo mercado de trabalho e também pela vida, adaptando-se, conforme necessário, a usos diversos da linguagem em ambientes diversos.

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  9. a) Qual o papel da escola como contexto motivador para a aprendizagem de língua estrangeira?
    A partir da 5ª série do ensino fundamental é obrigatório o ensino de uma língua estrangeira, e a comunidade escolar é a encarregada de escolher, dentro das possibilidades da instituição. Porém, existe um grande preconceito em relação à língua estrangeira nas escolas, as pessoas acreditam que só é possível aprender em cursos livres, portanto a escola deve apresentar ao aluno as vantagens que a língua estrangeira pode proporcionar para a sua vida, usando a língua para adaptar-se a ambientes diferentes e enfrentar desafios.

    b) Como é concebido/ previsto o papel de professor (a) nessas leis?
    O professor é o grande responsável pela formação do aluno, ele está ali para orientar, fazer o aluno refletir, criticar, por isso é importante o investimento em uma boa formação e preparação para os professores.

    c) Como é concebido/previsto o papel do aluno(a) nessas leis?
    O papel do aluno é ser ativo, curioso e sair da escola preparado para a vida.

    d) Quais são as obrigações/deveres/direitos da escola previstas nessas leis?
    Oferecer uma educação de qualidade e gratuita à todos e fornecer possibilidades de participação social.

    e) Em que medida essas leis podem orientar o professor/a sobre o conteúdo e metodologias a serem explorados em sala de aula? O que é previsto sobre esse tópico?
    Para se ter melhores resultados, é preciso criar uma relação entre os conteúdos que devem ser ensinados e os interesses dos alunos ou a sua real necessidade.

    f) Há alguma orientação sobre o processo de avaliação nessas leis?
    Sim, existem provas para avaliar o desempenho dos alunos, e a escola também passa por uma avaliação principalmente, para identificar problemas no ensino e corrigi-los.

    g) Como conciliar o ensino de línguas estrangeiras e a educação?
    Aplicar concepções como letramento, multimodalidade, multiletramento ao ensino pode contribuir muito para o aprendizado do aluno.

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  10. a) Qual o papel da escola como contexto motivador para a aprendizagem de língua estrangeira?
    A escola tem o dever de mostrar um entendimento mundano que ultrapassa os limites da sala de aula, além de ter um compromisso com a formação pessoal do aluno. Consequentemente, o aprendizado de língua estrangeira é um método do aluno melhorar sua forma de leitura de mundo, além de aperfeiçoar suas próprias habilidades comunicacionais.

    b) Como é concebido/ previsto o papel de professor (a) nessas leis?
    De acordo com as leis, o professor é um interlocutor entre os tipos de conhecimento e os aluno e um participante ativo da manutenção de um bom ambiente escolar.

    c) Como é concebido/previsto o papel do aluno(a) nessas leis?
    O aluno é um cidadão em formação com seus devidos direitos no ambiente escolar.

    d) Quais são as obrigações/deveres/direitos da escola previstas nessas leis?
    Proporcionar um local adequado para que os professores e alunos exerçam suas respectivas posições sociais.

    e) Em que medida essas leis podem orientar o professor/a sobre o conteúdo e metodologias a serem explorados em sala de aula? O que é previsto sobre esse tópico?
    As leis auxiliam os educadores no que tange às reflexos e debates para além do que se está escrito nos livros. O diálogo entre os profesores e a interdisciplinaridade em sala de aula são incentivados

    f) Há alguma orientação sobre o processo de avaliação nessas leis?
    Sim.

    g) Como conciliar o ensino de línguas estrangeiras e a educação?
    Alguns métodos para isso são aliar, em sala de aula, tecnologias, textos (no amplo sentido da palavra) que estão à disposição e no contexto do aluno em sala de aula, além da transposição de elementos e conteúdos linguísticos.

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  11. a) Qual o papel da escola como contexto motivador para a aprendizagem de língua estrangeira?

    Ambas LDB e PCN afirmam que o ensino de pelo menos uma língua estrangeira é obrigatório a partir da 5ª série do ensino fundamental, ficando a escolha desta a critério da escola, dentro de suas possibilidades, sendo uma segunda optativa. Já a OCN destaca que a língua estrangeira deve ser ensinada com o objetivo de ampliar os conhecimentos culturais dos alunos e suas noções de cidadania.

    b) Como é concebido/ previsto o papel de professor (a) nessas leis?

    Ao professor é incumbida a tarefa de servir de mediador entre o aluno e o conhecimento objetivado, e assim, estimular a aprendizagem do aluno. A ele também cabe participar do planejamento pedagógico da escola, acompanhar o desenvolvimento dos alunos e recuperá-lo caso aja algum problema e também mediar a relação entre a escola e as famílias

    c) Como é concebido/previsto o papel do aluno (a) nessas leis?

    O aluno é um cidadão que usufrui do seu direito à educação previsto por lei; dele espera-se um pensamento crítico e reflexivo e ciência de seus direitos e deveres no âmbito escolar.

    d) Quais são as obrigações/deveres/direitos da escola previstas nessas leis?

    Em resumo, a escola deve propiciar, como descrito nos PCNs (art. 32):
    I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
    II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
    III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;
    IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social


    e) Em que medida essas leis podem orientar o professor/a sobre o conteúdo e metodologias a serem explorados em sala de aula? O que é previsto sobre esse tópico?

    Longe de serem manuais que devem ser estritamente seguidos, essas leis servem como um esqueleto estrutural de onde as instituições educacionais podem iniciar seu planejamento pedagógico; elas oferecem preceitos básicos que devem fazer parte da formação dos alunos, como denota a LDB (art. 36, p. 1º):
    I - domínio dos princípios científicos e tecnológicos que presidem a produção moderna;
    II - conhecimento das formas contemporâneas de linguagem;
    III - domínio dos conhecimentos de Filosofia e de Sociologia necessários ao exercício da cidadania

    f) Há alguma orientação sobre o processo de avaliação nessas leis?

    A LDB estabelece que as avaliações devem ser contínuas e cumulativas, priorizando qualidade sobre quantidade e resultados de longo período sobre de curto, como provas finais. Para a educação infantil ela deve ser efetivada através de acompanhamento do aluno e registro de seu desenvolvimento, não servindo para fim de promovê-lo de ano. A avaliação também possui o objetivo de identificar deficiências e lacunas na aprendizagem dos alunos, sendo sua formulação a cargo e critério da instituição de ensino.

    g) Como conciliar o ensino de línguas estrangeiras e a educação?

    Nas OCNs, vemos um grande enfoque no desenvolvimento de um senso de cidadania no aluno através do ensino de Línguas Estrangeiras, devido à sua potencialidade de abranger os horizontes do aprendiz pelas novas possibilidades de comunicação que ele abre, promovendo uma consciência lingüística através do diálogo entre sua língua materna e a língua estrangeira.

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  12. a) Qual o papel da escola como contexto motivador para a aprendizagem de língua estrangeira?

    LDB: a escola oferece obrigatoriamente, a partir da quinta série, o ensino de pelo menos uma língua estrangeira moderna, cuja escolha ficará a cargo da comunidade escolar, dentro das possibilidades da instituição. Além disso, diz que é possível organizar classes, ou turmas, com alunos de séries distintas, com níveis equivalentes de adiantamento na matéria, para o ensino de línguas estrangeiras, artes, ou outros componentes curriculares.
    PCN: O ensino de pelo menos uma língua estrangeira moderna passa a se constituir um componente curricular obrigatório, a partir da quinta série do ensino fundamental (art. 26, § 5o).
    OCN: construção de uma visão de mundo, ensinar um idioma estrangeiro e, ao mesmo tempo, cumprir outros compromissos com os educandos, como, por exemplo, contribuir para a formação de indivíduos como parte de suas preocupações educacionais.

    b) Como é concebido/ previsto o papel de professor (a) nessas leis?

    LDB: participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino, elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino, zelar pela aprendizagem dos alunos, estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento, ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional, ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional.

    PCN: tarefa de assumir, como profissional, o lugar que lhe cabe pela responsabilidade e importância no processo de formação do povo brasileiro, tarefa de reflexão e discussão de aspectos do cotidiano da prática pedagógica
    OCN: responder as necessidades reais da relação de ensino e aprendizagem, produção de conhecimento, organização de ações de leitura, escrita, escuta e socialização de saberes (informação), orientação e avaliação contínua e permanentemente.

    c) Como é concebido/previsto o papel do aluno(a) nessas leis?

    O papel do aluno segundo essas leis estaria diretamente relacionado ao seu direito de possuir uma educação de qualidade, sendo que através dista, espera-se dele o desenvolvimento de um pensamento crítico e reflexivo de seus direitos e deveres no âmbito escolar.

    d) Quais são as obrigações/deveres/direitos da escola previstas nessas leis?


    LDB: deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social,
    PCN: domínios do saber tradicionalmente presentes no trabalho escolar quanto as preocupações contemporâneas com o meio ambiente, com a saúde, com a sexualidade e com as questões éticas relativas à igualdade de direitos, à dignidade do ser humano e à solidariedade, elaboração da proposta curricular. criação na escola de condições de aprendizagem para: “I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social” (art. 32).
    OCN: promover condições para que os alunos reflitam sobre os conhecimentos construídos ao longo de seu processo de socialização e possam agir sobre (e com) eles, transformando-os, continuamente, nas suas ações, conforme as demandas trazidas pelos espaços sociais em que atuam.

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  13. e) Em que medida essas leis podem orientar o professor/a sobre o conteúdo e metodologias a serem explorados em sala de aula? O que é previsto sobre esse tópico?

    Importante ressaltar que tais leis não devem ser seguidas como um manual pré-estabelecido e fechado. Tais leis servem como um esqueleto estrutural de onde as instituições educacionais podem iniciar seu planejamento pedagógico; elas oferecem preceitos básicos que devem fazer parte da formação dos alunos, como denota a LDB (art. 36, p. 1º):
    I - domínio dos princípios científicos e tecnológicos que presidem a produção moderna;
    II - conhecimento das formas contemporâneas de linguagem;
    III - domínio dos conhecimentos de Filosofia e de Sociologia necessários ao exercício da cidadania

    f) Há alguma orientação sobre o processo de avaliação nessas leis?

    As Leis de Diretrizes e Bases vem a estabelece que as avaliações devem ser contínuas e cumulativas, priorizando a qualidade sobre a quantidade e resultados de longo período sobre de curto, como provas finais. Para a educação infantil ela aconselha que esta deve ser efetivada através do acompanhamento do aluno juntamente com registro de seu desenvolvimento, não servindo para fim de passá-lo de ano. A avaliação também viria a possuir o objetivo principal de identificar deficiências e lacunas na aprendizagem dos alunos, sendo sua formulação a cargo e critério da instituição de ensino.

    g) Como conciliar o ensino de línguas estrangeiras e a educação?

    Nós, futuros professores de língua inglesa, devemos ter como objetivos expandir os horizontes culturais dos nossos futuros alunos, assim como desenvolver as suas habilidades comunicativas e críticas. Assim, desenvolvendo um senso crítica a cada aula, podemos potencializar a capacidade intelectual dos nossos alunos, conciliando o ensino de uma língua estrangeira com a educação.

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  14. A partir das leituras da LDB, PCN e OCN, responda aos seguintes questionamentos:


    a) Qual o papel da escola como contexto motivador para a aprendizagem de língua estrangeira? LDB e PCN argumentam que a língua estrangeira só é obrigatória a partir da quinta série e ambas dizem que a escolha da língua ensinada é critério da comunidade escolar. OCN diz que a língua estrangeira é ensinada a fim de que o aluno possa estabelecer relações com o mundo externo e, dessa forma, ampliar seus horizontes.

    b) Como é concebido/ previsto o papel de professor (a) nessas leis? O professor é visto como alguém democrático, é o ser mediador que ajuda o aluno a atingir sua autonomia. É também o responsável pela interação do aluno com seus objetos de conhecimento.

    c) Como é concebido/previsto o papel do aluno(a) nessas leis? Os alunos devem ser comprometidos com a comunidade escolar na qual estão inseridos e serão mediados pelo professor para crescerem e atingir o objetivo do aprendizado.

    d) Quais são as obrigações/deveres/direitos da escola previstas nessas leis? As escolar devem acolher quaisquer alunos, a rede pública tem a obrigação de fornecer materiais didáticos. A escola que for receber alunos portadores de necessidades especiais poderá receber os recursos necessários para que isso seja possível.

    e) Em que medida essas leis podem orientar o professor/a sobre o conteúdo e metodologias a serem explorados em sala de aula? O que é previsto sobre esse tópico?
    São apresentados o mínimo de conteúdos que os alunos devem saber, no entanto, o PCN enfatiza, por exemplo as áreas que os alunos devem dominar ao deixar a escola tal como:
    I - domínio dos princípios científicos e tecnológicos que presidem a produção moderna;
    II - conhecimento das formas contemporâneas de linguagem;
    III - domínio dos conhecimentos de Filosofia e de Sociologia necessários ao exercício da cidadania
    Esses domínios são podem ser considerados bastante utópicos, uma vez que os conteúdos são explorados de forma superficial na grande maioria das escolas brasileiras.

    f) Há alguma orientação sobre o processo de avaliação nessas leis?
    De acordo com o PCN, as avaliações devem ocorrem sistematicamente durante todo o processo de ensino e aprendizagem e não somente após o fechamento de etapas de trabalho. As leis sugerem provas ou qualquer outro instrumento para avaliar os alunos.


    g) Como conciliar o ensino de línguas estrangeiras e a educação? Através do que diz o PCN, LDB e OCN isso é feito através da mediação escola, uma vez que o aluno deve desenvolver sua autonomia e sua cidadania. A língua estrangeira traz consigo grande bagagem cultural, que pode ser aproveitada para desenvolver a cidadania e visão de mundo do aluno.

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  15. A partir das leituras da LDB, PCN e OCN, responda aos seguintes questionamentos:

    a) Qual o papel da escola como contexto motivador para a aprendizagem de língua estrangeira?
    Acredito que um bom começo seria mostrar o valor e a importância de aprender uma língua estrangeira, seja ela qual for. Segundo os textos lidos, a LDB traz que “Na parte diversificada do currículo, será incluído, obrigatoriamente, a partir da quinta série, o ensino de pelo menos uma língua estrangeira moderna, cuja escolha ficará a cargo da comunidade escolar, dentro das possibilidades da instituição”; o PCN cita igualmente que “O ensino de pelo menos uma língua estrangeira moderna passa a se constituir um componente curricular obrigatório, a partir da quinta série do ensino fundamental.”



    b) Como é concebido/ previsto o papel de professor (a) nessas leis?
    A partir da leitura do OCN pode-se dizer que o professor é o mediador da criança em sua aprendizagem, claro que isto é um fato sabido, mas é enfatizado no OCN junto a noção de que o professor tem que responder à especificidade das necessidades de crianças tão pequenas e atuar como um recurso que elas dispõem para aprender. Buscando ser sensível a suas necessidades e desejos, envolvendo-as em atividades significativamente variadas e utilizando diferentes recursos pedagógicos, tendo a consciência de estar moldando a mente em formação, e sendo responsável em suas ações para com esta criança; também o PCN diz que o professor tem como um de seus papéis fazer com que as crianças dominem conhecimentos dos quais necessitam para crescerem como cidadãos plenamente reconhecidos e conscientes de seu papel em nossa sociedade. Mas mais do que isso o professor deve estabelecer metas, tendo assim objetivos a alcançar e sua programação deve garantir uma distribuição planejada de aulas, seguindo um cronograma referencial, definição das orientações didáticas prioritárias, seleção do material a ser utilizado, etc. Admitindo, no entanto, que tal proposta exige uma política educacional que contemple a formação inicial e continuada dos professores, o que abrange uma revisão das condições salariais um apoio que favoreça o desenvolvimento do trabalho (horas de trabalho e horas livres para sua formação continuada, materiais didáticos, instalações adequadas...) vendo que são aspectos fundamentais para a valorização da atividade do professor.
    Na LDB é “garantido” que se devem realizar programas de capacitação para todos os professores em exercício, utilizando também, para isto, os recursos de educação à distância exatamente com o intuito mostrado pelo PCN de elevar a capacitação profissional do professor. Além de ter um artigo (13º) sobre tópicos aos quais os professores são totalmente responsáveis, são eles: I. Participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; II. Elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; III. Zelar pela aprendizagem dos alunos; IV. Estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento; V. Ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional; VI. Colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade.

    c) Como é concebido/previsto o papel do aluno(a) nessas leis?
    É destacado em todas que o aluno está exercendo o seu direito à cidadania, estando ali em formação é previsto que seja aparado pela instituição de ensino (e seus docentes) para que obtenha êxito em sua “caminha ao conhecimento”.

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  16. d) Quais são as obrigações/deveres/direitos da escola previstas nessas leis?
    Segundo o PCN é requerido que a escola seja um espaço de formação e informação, em que a aprendizagem de conteúdos deve necessariamente favorecer a inserção do aluno no dia-adia das questões socias, tendo a formação escolar o dever de propiciar o desenvolvimento de capacidades e possibilitando os alunos a usufruir das diversas manifestações culturais nacionais e universais. É ainda (a educação escolar) concebia como uma prática que tem a possibilidade de criar condições para que todos os alunos desenvolvam suas capacidades e aprendam os conteúdos necessários para construir instrumentos de compreensão da realidade, que são fundamentais para seu exercício de cidadania. O que é complementado pelo Art. 32º da LDB.

    e) Em que medida essas leis podem orientar o professor/a sobre o conteúdo e metodologias a serem explorados em sala de aula? O que é previsto sobre esse tópico?
    É previsto que tendo conhecimento dessas leis o professor se sinta mais ‘seguro’ por ter uma orientação sobre conteúdos e metodologias a serem utilizados como no Art. 36º da LDB demonstra.

    f) Há alguma orientação sobre o processo de avaliação nessas leis?
    Sim, no OCN as avaliações processuais tem a função de acompanhar a aprendizagem do aluno, suas capacidades, habilidades, limitações e desenvolvimento, não é diferente no PCN onde a avaliação é descrita como um elemento favorecedor da melhoria de qualidade da aprendizagem, parte integrante e instrumento de auto-regulação do processo de ensino e aprendizagem, para que os objetivos propostos sejam atingidos, porém afirma também que a avaliação diz respeito não SÓ ao aluno, mas também ao professor e ao próprio sistema escolar. Na LDB pode-se perceber que a avaliação é tida como um processo fundamental e indispensável na vida escolar de qualquer estudante.


    g) Como conciliar o ensino de línguas estrangeiras e a educação?
    Primeiramente se fosse possível mudar os parâmetros, literalmente, para que essas aulas d e Língua Estrangeira fossem vistas como igualmente importantes, assim aumentando-se o tempo destinado à elas poderia se ter uma relação mais bem trabalhada entre o ensino de LE e a educação. Partindo dessa mudança de valorização da LE, e fazendo com que esta contribua para a formação da cidadania do aluno, como sugere o OCN.

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